"tu és eternamente responsavel por aquilo que cativas" O PEQUENO PRINCIPE

sexta-feira, 27 de maio de 2011

PAULO FREIRE





Resumo: Freire era quarto filho, nascido em Recife. Mesmo passado por inúmeras dificuldades em sua infância e adolescência foi sempre muito dedicado aos estudos.

Curso faculdade de direito, mais se dedicou a sua grande paixão o magistério. Casou - se duas vezes sendo que em seu primeiro casamento teve cinco filhos.
  Participou de movimentos popular onde foi preso por 72 dias em Pernambuco. Após foi exilado para Bolívia. Após seguiu para Chile onde morou por algum tempo e publicou a pedagogia do oprimido. Além da Bolívia e Chile passou pela África Suíça dentre outro países.
Alfabetizou inúmeras pessoas, principalmente de classe sociais mais baixas.


 Introdução


 Conhecer a história e obras de Paulo Freire é o privilegio, pois foi um grande educador. Freire nasceu em Setembro de 1921. A sua  alfabetização aconteceu no quintal de sua casa, à sombra de uma mangueira, com o chão como lousa e o graveto como giz.
A luta e esforço para o estudo deu resultado futuramente. Em sua trajetória escreveu mais de cinquenta livros .
Freire até sua morte 1997 pregou sua pedagogia no Brasil e muitos outros países.
 As ideias freireanas servem como instrução para o processo de formação no que se refere à reflexão da prática pedagógica, que envolve o saber conversar e escutar.


1.    Biografia


Paulo Reglus Neves Freire nasceu numa segunda- feira em 19 de Setembro de 1921. Era o quarto filho de uma família recifense de classe média. Criou-se em meio à religião católica.
Era filho do capitão da Polícia Militar de Pernambuco Joaquim Temístocles Freire e de Edeltrudes Neves Freire, Dona Tudinha, sua família era composta de uma irmã, Stela, e dois irmãos, Armando e Temístocles.
Seu irmão Armando, foi funcionário da Prefeitura da Cidade do Recife, abandonou os estudos aos dezoito anos, não chegou a concluir o ginásio. Temístocles entrou para o Exército, e sua irmã Stela foi professora primária do Estado.
Seus irmãos e Freire eram rodeados de muito afeto, dormiam ao som do violão de seu pai.
Apesar das dificuldades enfrentadas pelos pais para garantir os estudos do filho, sua alfabetização aconteceu no quintal de sua casa, à sombra de uma mangueira, com o chão como lousa e os gravetos como giz.
Com a crise econômica de 1929, levou a família de Freire se mudar para cidadezinha de Jaboatão dos Guararapes, em busca de melhores condições de vida.
Mas com  a morte de seu pai 1934 aos seus treze anos Freire e sua família comeram a passar dificuldades financeiras.
Começou a cursar faculdade de direito 1943, estudou também filosofia.
Após sua formação não se dedicou a profissão de direito, e sim ao magistério. Trabalhou como professor no colégio de segundo grau Oswaldo Cruz  1944 lecionando língua portuguesa. Nessa escola que conheceu Elza Maia Costa de Oliveira,  casou-se com ela e teve  cinco filhos, suas três Marias, como Freire dizia  (Maria Madalena, Maria Cristina e Maria de Fátima), Joaquim e Lutgardes.
 Em 1946 foi convocado diretor do Departamento de Educação e Cultura do Serviço Social em Pernambuco , onde iniciou o trabalho com analfabetos pobres. Também  nesse ano aproximou-se do movimento da Teologia da Libertação.
 Com a tese “Educação e Atualidade Brasileira”, doutorou-se em Filosofia e História da Educação em 1959.
 Em 1962 Freire  ensinou 300 cortadores de cana a ler e a escrever em apenas 45 dias  no Rio Grande do Norte ,mostrando assim 
 a primeira oportunidade para uma aplicação significante de suas teorias.


Após o golpe militar, em 16 de junho Paulo Freire ficou preso por 72 dias, acusado de atividades subversivas. Saiu da prisão direta para o exílio na Bolívia.
 Viveu no Chile de 1964 a abril de 1969, coordenou o programa de alfabetização dos camponeses. Foi nessa fase que escreveu a sua principal obra: Pedagogia do oprimido.
Em 1969  foi convidado para ser professor visitante da Universidade de Harvard. No ano anterior, o qual foi publicado em varias línguas como o espanhol, o inglês e até o hebraico.
 Na Suíça, foi consultor especial no Departamento de Educação no Conselho Mundial de Igrejas e professor na Universidade de Genebra.
Na África, participou de  diversos projetos de educação de adultos em Cabo Verde, Guiné-
Bissau, São Tomé e Príncipe.
Apenas em 1979 Paulo Freire regressou ao Brasil, como professor na universidade Católica de São Paulo e logo em seguida na Universidade de campinas.No final da década de 1980, voltou a escrever livros e começou a trabalhar Secretaria Municipal de Educação de São Paulo.
Em 1986  sua esposa Elza morreu de problemas cardíacos, onde já necessitava de cuidados, ela  usava marca um  passo.
Após dois anos da morte de sua primeira esposa, em 1988 casou-se novamente, com Ana Maria Araújo Freire, sua ex- aluna.
 Em 1º de janeiro de 1989 a 27 de maio de 1991 Paulo Freire exerceu o cargo de Secretário da Educação da Cidade de São Paulo.

Em 1991 o Instituto Paulo Freire foi fundado em São Paulo para estender e elaborar suas teorias sobre educação popular. 

  Faleceu aos 76 anos em 2 de maio de 1997 de problemas cardíacos, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, devido a complicações na operação de desobstrução de artérias.

 

2.  Obras 


  As obras de Paulo Freire, foram publicadas em quase todo o mundo, são compostas de inúmeros livros, alguns somente seus e outros. Suas obras foram inspiradas em sua trajetória de vida e seus trabalhos na área da educação.
Algumas de suas obras:
·      Educação e atualidade brasileira em Recife 1959;
·      A propósito de uma administração em Recife 1961;
·      Alfabetização e conscientização em Porto Alegre 1963;
·      Educação como prática da liberdade no Rio de Janeiro 1967;
·      Educação e conscientização em Cuernavaca (México) 1968;
·      Pedagogia do oprimido em Nova York 1970;
·      Extensão ou comunicação? No Rio de Janeiro 1971;
·      Ação cultural para a liberdade e outros escritos. Em Buenos Aires Tierra Nueva, 1976;
·      Cartas à Guiné-Bissau. Registros de uma experiência em processo. No  Rio de Janeiro1977;
·      Os cristãos e a libertação dos oprimidos. Em  Lisboa 1978;
·      Consciência e história: a práxis educativa de Paulo. Em São Paulo 1979;
·      Multinacionais e trabalhadores no Brasil. Em São Paulo 1979:
·      Quatro cartas aos animadores e às animadoras culturais.  Na República de São Tomé e Príncipe 1980;
·      Conscientização: teoria e prática da libertação; uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. Em São Paulo  1980;
·      Ideologia e educação: reflexões sobre a não neutralidade da educação. No Rio de Janeiro 1981;
·      Educação e mudança. No Rio de Janeiro 1981;
·      A importância do ato de ler (em três artigos que se completam). Em São Paulo: 1982
·      Sobre educação (Diálogos). No Rio de Janeiro 1982;
·      Educação popular em 1982;
·      Cultura popular, educação popular. Em 1983;
·      Por uma pedagogia da pergunta. No Rio de Janeiro 1985;
·      Fazer escola conhecendo a vida. Em 1986;
·      Aprendendo com a própria história. No Rio de Janeiro 1987;
·      Na escola que fazemos: uma reflexão interdisciplinar em educação popular. Vozes. Em 1988;
·      Que fazer: teoria e prática em educação popular. Em  1989
·      Conversando com educadores. Em Montevidéu (Uruguai) 1990;
·      A importância do ato de ler em 1990.
·      Alfabetização - Leitura do mundo, leitura da palavra. No Rio de Janeiro 1990;
·      A educação na cidade. Em São Paulo 1991;
·      Pedagogia da esperança: um reencontro com a Pedagogia do oprimido. No Rio de Janeiro 1992;
·      Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar. Em São Paulo 1993;
·      Política e educação: ensaios. Em São Paulo 1993;
·      Cartas a Cristina. Prefácio de Adriano S. Nogueira; notas de Ana Maria Araújo Freire. Em São Paulo 1994;
·      Essa escola chamada vida. Em São Paulo 1994;
·      À sombra desta mangueira. Em São Paulo 1995;
·      Pedagogia: diálogo e conflito. Em São Paulo 1995;
·      Medo e ousadia. No  Rio de Janeiro 1996;
·      Pedagogia da Autonomia. No Rio de Janeiro1996;
·      Pedagogia da indignação publicada após a sua morte em   2000;

 

 

3-A importância da educação para Paulo Freire


 Freire procurou não seguir o método tradicional, criado assim novas concepção e  métodos de ensino tendo com base o diálogo.
As ideias freireanas servem como orientação para o processo de formação docente no que se refere à reflexão crítica da prática pedagógica que implica em saber dialogar e escutar, que supõe o respeito pelo saber do educando e reconhece a identidade cultural do outro.
 Ele acreditava que alfabetização deveria ser sinonimo de  reflexão, argumentação, politilização e críticas.
Ele coloca também um processo de anti autoritária, onde professores e alunos ensinam e aprendem juntos, sempre em diálogo permanente. Esse processo não deve estar presente apenas na sala de aula, mas também fora na sociedade.
“Ensinando se aprende, aprendendo se ensina” (Paulo Freire,intp://www.centrorefeducacional.com.br/ometodo.html). 
Freire achava que os alunos eram que nem uma poupança e professor é o responsável por "depositar" o conhecimento nas cabeças desses alunos( O educador bancário).
Na educação, Paulo Freire transformou a concepção da pedagogia e da educação ao apresentá-las a serviço da classe mais pobre.
Foi ele incentivador de programas para a educação de jovens adultos onde criticava o sistema tradicional que utilizava a cartilha como ferramenta central da didática para o ensino da leitura e da escrita. Temos baseado em ideias de Freire atualmente centro educacionais como CEJA e o EJA, ensino de jovens e adultos onde não pode concluir  o ensino  básico, fundamental o médio  em  escolas regulares optam por esse sistema  onde  e menos tempo de duração.


Conclusão


O educador Paulo Freire procurou não seguir o método tradicional, criadas assim novas concepção e métodos de ensino.
 Ele acreditava que alfabetização deveria ser sinonimo de  reflexão, argumentação, politilização e críticas.
 Para freire alunos e professores aprende e ensinam juntos, os processos não deve estar presente apenas na sala de aula, mas também fora na sociedade.
Além de projetos, e métodos de ensino, escreveu inúmeras e belíssimas obras, sendo elas inspiradas na sua grande e gloriosa trajetória de vida.
Freire faleceu aos 76 anos em 1991, mais continua presente como espelho para muitos educadores.


 BIBLIOGRAFIA

PÁDULA Francisca Maria de. Novo Dicionário Biográfico.  Livro do Brasil Ltda. Rio de Janeiro.
http://www2.fe.usp.br/~etnomat/PauloFreirePortugues.htm
http://br.monografias.com/trabalhos/paulofreire/paulofreire.shtml
http://www.projetomemoria.art.br/PauloFreire/biografia/index.jsp 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Paulo_freire
http://maxpages.com/elias/Artigo_sobre_Paulo_Freire
http://www.centrorefeducacional.com.br/ometodo.html
http://www.uma.pt/nunosilvafraga/?p=67

terça-feira, 24 de maio de 2011

TANGRAN

O QUEBRA- CABEÇA

Criado na China há mais e 4.000 anos, o Tangram é simplesmente um quadrado cortado em sete partes chamadas de  ‘’Tans’’.

AS REGRAS

O objetivo é usar todo o conjunto  composto por sete peças, e organizá-las de modo que elas tomem uma forma ou padrão reconhecível. Pode ser uma pessoa, um animal, um prédio ou uma forma geométrica. A figura deve ser plana, e a sobreposição de peças é estridente proibida!
Todos  tans devem ser usados na figura. Você pode utilizar mais de conjunto de Trangram e fazer  figuras compostas, mas não esqueça: cada figura deve ser composta de um conjuto de sete peças do Tangram .

HISTÓRIA DO  TANGRAM

A lenda  conta que uma sevo de um imperador chinês estava carregando um azulejo de cerâmica muito frágil e caro, mas o azulejo escorregou das mãos  dele e quebrou em sete pedaços. O servo tentou desesperadamente reconstruir os pedaços em um quadrado, mas ele percebeu que a tarefa estava além de seu alcance. Entretanto, ele descobriu que muitas formas interessantes  poderiam ser formadas com os sete pedaços, e foi assim que começaram os Tangras...
O primeiro livro de Trangram foi publicado na China, em  1813, porém um quebra-cabeça semelhante a ele foi publicado –bem antes – em um livro japonês, em 1742.
Mais de 100 anos atrás esse jogo era tão conhecido quanto o cubo de Rubik(cubo mágico) é hoje. Seu grande valor é que ele aperfeiçoará sua percepção visual e melhorará  lógico - tudo de uma só vez!



            BOM DIVERTIMENTO!!!!

A Redaçao Cientifica

 INTRODUÇAO
                     
Neste trabalho poderemos perceber os principais erros comuns cometidos durante uma redação, por vícios de linguagem que acabam se espelhando na escrita do mesmo.
Vamos obter algumas dicas de como não pecar em redações e dos principais passos que devem ser seguidos após a escrita da mesma.

REDAÇAO CIENTIFICA


“O verdadeiro comunicador é o receptor” (Peter Drucker; in www.hottopos.com.br)
Quando vamos escrever é preciso que tenhamos em mente duas perguntas básicas.
*Quem vai ler o texto?
*Em que condições?
Imaginem um medico passando informações a uma família leiga sobre um determinado tipo de doença, a linguagem desse medico normalmente seria técnica e o receptor dessa mensagem faz a si mesmo a pergunta: - o que isso quer dizer?
É preciso que a informação passada seja clara, utilizando uma linguagem coloquial para melhor entendimento dessa família. Assim também é quando se esta escrevendo.
Um universitário precisa ler muito se o texto for técnico provavelmente o rendimento será muito menor, se o mesmo texto for adaptado por um romancista, por exemplo, facilitara a leitura e compreensão do mesmo e este é o objetivo.
Se você comunica-se  bem com uma pessoa através da fala, consegue distinguir a linguagem que cada público pode decodificar, então devera fará o mesmo escrevendo, se você não consegue fazer isso é porque não esta trabalhando com suas ideias direito. Quando você fala, desvia seu foco para todos os tipos de impressão, sem perceber. Mas quando escreve, obriga-se a ir direto ao ponto do que realmente interessa para não tornar a leitura cansativa e desinteressante.
A seguir serão apresentadas algumas sugestões praticas. Evidentemente, são de caráter típico-indicativo e admitem exceções, mas poderão auxiliar na hora de escrever ou revisar um texto acadêmico.
ü  Organizar um roteiro na ordem em qual serão apresentadas. Só escreve com clareza que tem ideias claras na mente.
ü  Trabalhe com um dicionário e uma gramática ao seu lado, para eventuais consultas.
ü  Escrever em ordem direta, sujeito+verbo+complemento.
ü  Escrever frases curtas e simples.
ü  Evite orações intercaladas, parêntesis e travessões.
ü  Evite partículas de subordinação, como: que, embora onde, quando. Essas palavras costumam alongar as frases de forma confusa e cansativa. Use uma por frase, no Maximo.
ü  Use apenas os adjetivos e advérbios extremamente necessários.
ü  Evite ecos (“avaliação na produção”)  e cacófatos (“uma por cada”...uma porcada...)
ü  Prefira frases afirmativas.


ü  Evite regionalismos, jargões, modismos, abreviaturas sem a devida explicação, palavras e frases longas.
ü  Um parágrafo é uma unidade de pensamento. Sua primeira frase deve ser curta, enfática e, preferencialmente, conter a informação principal.as demais devem corroborar o conteúdo apresentado na primeira. A ultima frase deve seguir de ligação com o parágrafo seguinte. Pode conter a idéia principal se esta for uma conclusão das informações apresentadas nos períodos anteriores.
ü  Os parágrafos devem interligar-se de forma lógica.
ü  Um parágrafo só fica bom depois de cinco leituras e correções;
Na primeira, cheque se esta tudo em forma direta e modifique se necessário.
Na segunda, procure repetições, ecos cacófagos, orações intercaladas e partículas de subordinação; elimine-os.
Na terceira, corte todas as palavras desnecessárias; elimine todos os adjetivos e advérbios que puder.
Na quarta, procure erros de grafia, digitação e erros gramaticais, tais como de regência e concordância.
Na quinta, cheque se as informações estão corretas e se estão escritas realmente o que pretendia escrever. Veja se você não esta adivinhando, pelo contexto, o sentido de uma frase mal redigida.
               Após a correção de cada parágrafo, em separado, leia todo o texto três vezes verificando se o texto esta organizado segundo o plano lógico de apresentação de conteúdo. Veja se a divisão em itens e subitens esta bem estruturada; se os itens-titulos (títulos de cada tópico) são concisos se refletem o conteúdo das informações que o seguem. Se for necessário, faça nova divisão do texto ou troque parágrafos entre os itens. Analise se a mensagem principal que você
desejava transmitir esta de forma clara a ser entendida pelo leitor. Observe se os parágrafos se interligam entre si, se não há repetições das mesmas informações em ponto diferentes do texto, em períodos escritos de forma diversa, mas com significados semelhantes. Elimine todos os parágrafos que contenham informações irrelevantes ou fora do assunto do texto. Cheque todas as informações, sobretudo
valores numéricos, datas equações, símbolos, citações de tabelas e figuras, e por fim referencias bibliográficas.
            Lembre-se que textos longos e complexos, com frases retóricas e palavras incomuns não demonstram erudição. Ao contrario, indicam que o autor precisa melhorar seu modo de escrever.
Uma experiência que todos podemos fazer, é a de escrever um texto sobre algo, deixando fluir toda a nossa imaginação e capacidade, e depois de algumas semanas, Lê-lo novamente. É surpreendente como nos mesmos não entendemos todo o texto, e nos questionamos sobre algumas frases ou ate mesmo parágrafos inteiros. (RUIZ,Rogério 2010;inwww.hottopos.com.br)
           Por fim, relate os fatos do mais antigo para o mais recente, isso garante a atenção de quem lê, e facilita a compreensão do texto. O ideal para quem escreve um trabalho cientifico, é que momentos antes de terminar a ultima frase, o leitor possa imaginar a solução do problema ou a conclusão.


CONSIDERAÇOES FINAIS

Para se obter um relatório claro e conciso  é necessário estar atento a uma serie de manias de linguagem que utilizamos no cotidiano que acabam por poluir um texto que na integra poderia ser relativamente bom.
É indispensável  se apropriar de conhecimentos prévios com relação a concordância e utilização de subordinações, gírias, orações intercaladas, cacófatos, entre outras.


REFERENCIAS